Mulheres negras: interseccionalidade e a resistência na periferia
Resumo
O processo histórico de transição do sistema escravista para o de mão de obra assalariada cristalizou determinadas posições sociais, com grande desvantagem para a mulher negra. No Brasil, conforme afirma Clóvis Moura (1994), o capitalismo brasileiro se formou a partir da acumulação de riquezas obtida via a exploração da mão de obra escravizada. Será abordada a subjetividade que a mulher negra traz na conjuntura histórica do Brasil, a opressão que foi cristalizada neste percurso e a matrifocalidade das famílias negras. Para analisar as sobreposições simultâneas de múltiplas formas de opressão, será abordado neste trabalho as matrizes de opressão e interseccionalidade.
Palavras chave: Mulheres negras. Ativismo. Feminismo. Minoria ativa.
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E-ISSN: 2359-1145
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